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Sindicato Rural recebeu Coleta Seletiva Itinerante

Funcionários especializados do Inpev estiveram dia 05/06 fazendo a 1ª Coleta do Programa Sistema Campo Limpo em Paranaíba
Por: 
Silvana Machado
08/06/2018

Cumprindo o que determina a legislação de proteção ambiental e para evitar que embalagens de agrotóxicos vão parar no meio ambiente, No dia 05 de junho, Paranaíba esteve recebendo vasilhames de agrotóxicos no período das 7hs às 17hs no Parque de Exposições Daniel Martins Ferreira. O recolhimento foi feito pelo pessoal especializado do Impev (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias) em parceria com o Sindicato Rural, Iagro e Revendedores de produtos agrotóxicos de Paranaíba. Foram 9 pessoas trabalhando para realizar o recolhimento de 11.500 Kg de vasilhames, que foram devidamente armazenados em 4 carretas Grande e 1 caminhão Truck. De acordo com  Hamilton Rondon Flandoli do Inpev foram atendidos 322 produtores e os caminhões seguiram viagem para o posto de coletas em Bilac(S.P.), Chapadão do Sul e Três Lagoas.

 

" É dever do produtor seguir as orientações, para um descarte correto de embalagem, é preciso lavar, furar e retirar a tampa. Após isso, o frasco deve ser armazenado em ambiente fechado com piso e ventilação, mesmo que esteja vazio. Depois do processo, as embalagens precisam ser devolvidas às indústrias durante o período de um ano após a compra. O local de devolução é indicado na nota fiscal, podendo ser revendas ou centrais de recolhimento, o mais próximo de Paranaíba era Três Lagoas. Devido à esta dificuldade, muitos produtores de Paranaíba e região estavam tendo dificuldades em entregar estas embalagens. Para isso o Inpev começou a realizar estas coletas Itinerantes, explicou Hamilton Flandoli 

 

O presidente do Sindicato Nilo Alves Ferraz esteve acompanhando o processo de recolhimento das embalagens de agrotóxicos e disse "ter ficado feliz com o número de produtores que vieram fazer à devolução adequada, esta iniciativa irá contribuir para a retirada do passivo ambiental do campo. Isto porque essas embalagens poderiam, inadequadamente, ser queimadas ou jogadas nos cursos d’água nas propriedades rurais, contaminando o meio ambiente”, argumentou.